terça-feira, 3 de novembro de 2009

Com tanta tecnologia no mundo, com tantos recursos ditais, eletrônicos, nanotecnologia, uma química avançada e uma sabedoria desde da criação do homem, ainda existem pessoas que gostam de pregar peças em individuos desprovido de conhecimento técnico, clínico e um olho aguçado.


Um dos povos mais antigos e criativos são os orientais. Especialmente hoje, estamos retratando do povo nipônico.


Sempre os japoneses se destacam em todas as áreas do conhecimento humano: artes marciais, humanas, familiares, exatas, biomédicas, literatura, religião, cálculos, etc. Estes, sempre se destacam em ótimas posições nos vestibulares do mundo inteiro, independente do curso escolhido.


Com uma formação rígida e exemplar desde o berço, são expertes em tudo que se dedicam. Sempre querendo mais e mais. Mas não podemos esquecer que estamos no Brasil, e os nossos japoneses são melhores que os dos outros.


Misturando esse talento de berço com a boa e velha malandragem brasileira adiquirida na convivência com a miscigenação brasileira criamos profissionais bem humorados, mais flexiveis a mudança e até mesmo um profissionalismo sacana.


Tendo abaixo como exemplo duas nippo-brasileiras, irmãs. Uma engenheira (Miriam) e a outra arquiteta (Patty).


Ao prever a conjugação dos desenhos do muro com o ângulo do sol em uma determinada hora do dia ia dar esta obra de arte do jeitinho brasileiro e um psicológico que elas sentem faltam nos homens japoses:






Tirem suas próprias conclusões.

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